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alopécia androgenética

Cabelos ralos e afinamento na coroa: por que esses são os primeiros sinais da alopécia androgenética?

O que a rarefação na coroa está tentando te dizer?

Você percebeu que o redemoinho no topo da cabeça está mais visível? Ou que a luz reflete diretamente no couro cabeludo mesmo com cabelo curto? Esses são sinais clássicos e iniciais da alopécia androgenética, também conhecida como calvície de padrão masculino.

A evolução pode ser lenta e silenciosa, mas não deve ser ignorada. Quanto antes for feito o diagnóstico e iniciado o tratamento, maiores são as chances de preservar os fios e evitar a progressão irreversível da calvície.

Por que a coroa e as entradas são as primeiras áreas afetadas?

A alopécia androgenética é uma condição genética e hormonal. Nos homens, ela costuma seguir um padrão previsível, descrito pela escala de Norwood-Hamilton. O afinamento geralmente começa:

  • Na linha frontal (entradas)

  • Na região da coroa (vértice)


Essas áreas têm maior sensibilidade ao DHT (di-hidrotestosterona), um derivado da testosterona que se liga aos receptores dos folículos pilosos, acelerando seu processo de miniaturização.

Com o tempo, os fios se tornam cada vez mais finos, curtos e frágeis, até que param de crescer.

Como identificar a alopécia androgenética ainda no início?

Os principais sinais de alerta são:

  • Fios mais ralos e espaçados na coroa

  • Visualização do couro cabeludo sob iluminação direta

  • Mudança no padrão de volume e textura

  • Dificuldade em modelar o cabelo como antes

  • Aumento da oleosidade no couro cabeludo


Muitos homens demoram a perceber por conta do ângulo de visão, já que a coroa não é visível diretamente no espelho. Mas a perda já está em curso — e é justamente nessa fase inicial que o tratamento é mais eficaz.

Qual a importância da avaliação tricoscópica?

Na clínica da Dra. Beatriz Camargo, o diagnóstico começa com avaliação tricoscópica presencial, que permite:

  • Medir a espessura média dos fios

  • Detectar a miniaturização folicular

  • Identificar áreas com rarefação ativa

  • Avaliar a vascularização do couro cabeludo


Com base nesse exame, é possível definir se o paciente está em fase inicial, moderada ou avançada da alopécia — e quais estratégias são mais adequadas para cada estágio.

O que fazer ao detectar os primeiros sinais?

O tratamento deve ser imediato, pois a miniaturização folicular não é reversível em estágios avançados. Entre os principais protocolos adotados pela Dra. Beatriz Camargo estão:

1. Mesoterapia capilar

Aplicação de ativos diretamente no couro cabeludo, como fatores de crescimento, vitaminas e peptídeos bioestimulantes. Ideal para:

  • Estimular os folículos ainda ativos

  • Reduzir a ação do DHT localmente

  • Promover regeneração perifolicular


2. Ledterapia regenerativa

Utiliza luz de baixa intensidade para:

  • Aumentar a oxigenação e vascularização

  • Reduzir inflamações silenciosas

  • Potencializar os resultados da mesoterapia


3. Reposição vitamínica capilar

Via oral, tópica ou injetável, corrige carências nutricionais que contribuem para a fragilidade dos fios. Exames laboratoriais são realizados para identificar deficiências de zinco, vitamina D, B12, entre outras.

Quando considerar o transplante capilar?

Se a rarefação já comprometeu a densidade e os folículos estão inativos, o transplante capilar FUE pode ser indicado. Mas mesmo nesse caso, é fundamental preparar o couro cabeludo com:

  • Tratamentos de prevenção da progressão

  • Protocolos de fortalecimento da área doadora

  • Mesoterapia e Ledterapia prévias ao procedimento cirúrgico


A Dra. Beatriz Camargo realiza o transplante capilar FUE com planejamento detalhado, respeitando a anatomia natural do couro cabeludo e utilizando técnicas que garantem alta taxa de sobrevivência dos folículos implantados.

E se eu não tratar?

A alopécia androgenética não regride espontaneamente. Sem tratamento, a miniaturização avança, comprometendo áreas cada vez maiores. Com o tempo, os fios tornam-se tão finos que já não conseguem cobrir o couro cabeludo, resultando em calvície visível e definitiva.

Atuar precocemente significa:
Preservar o que ainda é reversível
Evitar a necessidade de transplantes em fases iniciais
Proteger a área doadora para garantir bons resultados caso a cirurgia seja necessária no futuro

Além da questão estética, ignorar os sinais pode impactar diretamente a autoestima, a autoconfiança e até a vida social e profissional. Muitos pacientes relatam que o afinamento dos fios gera insegurança e afeta a saúde mental, tornando o tratamento não apenas uma escolha estética, mas uma decisão de cuidado integral com o bem-estar.

Quer saber em que estágio sua calvície está?

Agende uma avaliação presencial com a Dra. Beatriz Camargo em Moema ou Campo Belo e descubra qual protocolo é indicado para preservar seus fios e recuperar sua autoestima com base científica.

Clínica Dra. Beatriz Camargo – Tricologia Médica
Av. Lavandisca, 340 – Moema – São Paulo – SP
Telefone: (11) 3804-1326 | (11) 99313-6972

FAQ

1. O afinamento na coroa pode ser revertido?
Se identificado precocemente e os folículos ainda estiverem ativos, sim. O tratamento clínico pode recuperar densidade e espessura.

2. A calvície sempre começa nas entradas ou na coroa?
Geralmente sim. São as áreas mais sensíveis ao DHT, hormônio relacionado à alopécia androgenética.

3. É possível evitar o transplante tratando cedo?
Em muitos casos, sim. A adoção de protocolos clínicos pode controlar a progressão e manter o volume capilar satisfatório por anos.

4. Quanto tempo leva para ver resultado da mesoterapia?
Entre 45 e 90 dias, dependendo do grau de miniaturização e da resposta individual.

5. A tricoscopia é feita na primeira consulta?
Sim. Na clínica da Dra. Beatriz Camargo, ela é parte essencial da avaliação inicial e norteia todo o plano terapêutico.

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